Carrego comigo uma mala repleta de erros [e acertos também, mas não são todas as pessoas que os notam] e de fato os transformo em experiência. Por que não os considerar importantes, não é?! É errando que se aprende... e que se vive, que se melhora, que se aprimora. Os repetiria por vários motivos, e um deles é o fato de alguém por acaso não ter me avisado das consequências, ou, se avisou, a minha vontade de fazê-los foi tamanha que assumi [mesmo que inconscientemente] o risco. Se não me engano, fui feliz os cometendo! No final, é isso que importa. Enquanto não posso prever o futuro, vou vivendo, errando e acertando, seja por qual motivo for, e se me permitem, aconselho a vocês fazerem o mesmo.
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