E assim lá foi ela sorridente, mais leve e bem tranquila. Não sabia se estava fazendo o certo, só sabia que estava fazendo o que o corpo e a mente, intensamente, a mandava fazer. Tinha uma única certeza: não estava errando. Não no caso dela. Não naquele contexto. Não naquele momento.
Ela costumava sempre dizer mais: onde há amor, há verdade de alguma forma. Mas não se pode confundir amor com qualquer outra coisa, qualquer outro sentimento. Agir por amor, meu bem, é como correr sobre brasas: queima, dói, mas você não se importa. Logo essa dor passa, e passa quando você olha para trás e vê o que percorreu. Oh se passa! E sim, ela se decepciona umas tantas vezes, tropeça e cai, levanta e segue em frente. Não se atreve em dizer que não vai olhar pra trás, embora ande sempre para frente.
Deste modo, segue sua vida, desejando o bem a quem puder, e evitando desejar o mal a quem, mesmo assim, merecer. Ignorar sempre foi sua principal arma. E todas as noites antes de dormir ela insiste em dizer: "Livrai-me de tudo aquilo que for vazio de amor."
Simplesmente lindaa;* sou seu fã ;))
ResponderExcluirSílvio Carvalho
quais as suas influencias na literatura?
ResponderExcluirjah pensou em fazer um livro?
;*
seu fã Sílvio Carvalho
Lindooo
ResponderExcluirsou fã dos teus textos!Parabééns
Gostaria muito que você escrevesse algo que você diria em aagradecimentos ao seus pais, amigos, professores e Deus no dia da sua formatura, seria possivel?
Ficaria muito agradecido!
;*